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Miss Messy

Miss Messy

Campeões da Europa? Oui, ces't ça!

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Digam lá agora seus Pierres et Micheles, quem é que não sabe jogar à bola? Quem é que não é ninguém sem o Ronaldo? Lesionaram os nossos jogadores propositadamente, enxovalharam o povo e a selecção portuguesa e até o árbitro tinham do vosso lado. Mas ces't la vie, já deviam ter aprendido com o tio Napoleão Bonaparte, que os Portugueses não estão para brincadeiras.

 Ide, ide enfardar os vossos croissants e as vossas baguettes e emborquem bastante vin para ajudar a empurrar essa arrogância toda.

Espero que tenham aprendido, seus avec's dum raio, que Portugal é pequenino, mas tem uma nação grande! Podemos andar todos à batatada quando joga o Benfica, o Sporting ou o Porto ; podemos estar enfiados num buraco económico sem fim à vista, mas quando se trata da nossa selecção, tornamo-nos fortes e unidos.

Podemos até ter tido alguma "sorte" com as equipas que nos calharam e sim, não fizemos nenhum brilharete desde o início do Euro 2016, mas a garra e companheirismo que demonstrámos ontem em campo e a sede de vencer que tínhamos dentro de nós a borbulhar desde 2004 renasceu.

Ontem voltei a sofrer por Portugal, a implorar aos céus a sua vitória, a gritar como há 12 anos atrás. Hoje, dos cânticos dos nossos jogadores, faço as minhas palavras:

 

 " Pouco, pouco, pouco importa,

  Se jogámos bem ou mal,

  vamos é levar a taça, 

  Para o nosso Portugal!"

 

Somos os maiores! Somos Campeões!!!!

 

Aos meus queridos amigos franceses de quem gosto muito - e ainda são bastantes - c'est la vie, mon ami.

 

 

Calma aí que, isto de usar Chanel, não é para todos!

 

Sempre pensei que, a ideia de "só quem nasceu num berço de ouro é que pode tudo" tivesse os dias contados em Portugal porque, achava eu, que a sociedade tinha evoluído de alguma forma e que, a gentinha presunçosa que por aí anda, conseguiria alcançar um nível superior de sensatez para com os outros e para com o mundo e deixar de lado certos rótulos que, simplesmente, decidem colocar às pessoas. Estava enganada. O mundo, e sobretudo o nosso pequeno país à beira mar plantado, continua a fazer questão de pôr cada um no seu lugar.

 

Há uns tempos, jantava eu muito tranquilamente em Lisboa quando, ouço fortuitamente, a conversa de duas dondocas todas cheias de nove horas - novinhas - que se sentavam na mesa do lado. Ora, o tema de conversa recaía sobre a Dona Dolores Aveiro - mãe do nosso querido CR7 - e sobre " o desperdício que é uma mulher daquelas que, toda a vida viveu nas barracas da Madeira, assoar-se a um lenço Chanel. É descabido e não lhe fica nada bem.". Quase que fiquei com a amêijoa que estava a comer entalada na garganta. Aquelas duas insolentes - que não têm outro nome - acham que a mãe de um bilionário que, pode inclusive limpar o rabiosque a tecido feito em ouro, nem sequer devia ousar andar com um lenço Chanel! Fiquei indignada com a conversa que ouvi e só me apeteceu entornar o resto do molho À Bulhão Pato em cima da cabeça tresloucada das duas!

A Chanel e outras marcas de grande gabarito são marcas com muita classe, concordo, no entanto, não sobrevivem de pessoas que acham que têm classe mas sim, de quem tem poder de compra, de quem pode despender de dinheiro para alimentar estas extravagâncias.

 

A minha avó era uma mulher do norte. A típica senhora que usava o lencinho na cabeça, que ia para o campo cavar batatas e que passava o dia de galochas nos pés. Acho que nunca na vida soube o que era a Chanel, no entanto, se alguma vez lhe tivesse saído o euro-milhões, e se, do dia para a noite, lhe começassem a dizer que a Chanel é que era uma boa marca para se vestir e ela decidi-se começar a usar, ninguém tinha nada a ver com isso. O dinheiro era dela e se, ela era bilionária, poderia até comprar um inchada da Hermès.

 

É gentinha como esta que põe o país virado de pernas para o ar e que me repudia completamente. Não é porque vêm de uma família com dez apelidos  que ganham direito a cartão de sócio da Chanel, ou é?!

 

Vamos la ver se nos entendemos...

 

Dolores Aveiro é a nova embaixadora da Banana da Madeira

 

A mãe Dolores é a nova cara da Banana da Madeira, desafio que aceitou com agrado por um produto da região onde afirma que, para si, a banana da terra é "a segunda melhor exportação da Madeira".

A meio da campanha, a D. Dolores relembra o passado dizendo que o filho costumava saltar pela janela para ir para o campo com três bananas debaixo do braço, mas afirma também que quando visita a Madeira, leva sempre muita banana para Madrid e que o fazia também quando o filho jogava em Manchester porque considera que esta fruta é um alimento muito bom, o que nos leva a saber que o nosso querido Cristiano Ronaldo foi e é um grande amante de banana desde muito cedo, o que possivelmente está relacionado com o seu segredo para tão boa forma física.

Só esperamos que com tanta banana da Madeira a ser exportada, a mãe Dolores não venha a ser acusada de contrabando de fruta tropical.

Pessoalmente, achei a campanha humilde e muito maternal, gostei bastante, só acrescentava talvez umas legendas devido ao sotaque madeirense quem nem sempre se entende muito bem.

 

 

 

 

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