Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

Miss Messy

Miss Messy

Marés Vivas/ Baywatch - a série que marcou uma geração

image.png

 

Hoje é dia de recordar uma das maiores pérolas dos anos 90: a série Marés-Vivas (Baywatch).

 

Quem é que não se recorda da música de abertura, dos corpos esculpidos e bronzeados a correram pelas praias da Califórnia em slow-motion com o típico fato-de-banho/calção vermelho e bóia de salvamento na mão? 

 

 

Eu admito: era viciada na série, apaixonada pelo Cody - uma das personagens -, tinha Barbies com as bóias de salvamento e com os fatos-de-banho da Baywatch, as minhas brincadeiras na praia eram recriações das Marés Vivas e aos 11 anos, quando me questionavam sobre o que queria ser no futuro, eu respondia prontamente "ser nadadora-salvadora".

Vendo bem as coisas, já se passaram mais de 25 anos desde a estreia do primeiro epísódio e isso suscitou-me alguma curiosidade em saber como estão actualmente os actores da Baywatch. Uma coisa é certa: o tempo passa a voar e o envelhecimento toca a todos...

Aqui ficam algumas fotos:

 

 

BSTN_YBleeth.jpg

 

2FCBC3E400000578-0-image-m-29_1452403675962.jpg

1269372182910_f.jpg

d8fa035a13a2d30bff0dd6731c7e7241.jpg

Jose-Solano-Shirtless-Baywatch-Picture-Manny-Guite

Nicole-Eggert1.jpg

Stephanie-_holden-alexandra-paul.jpg

Jeremy-Jackson-Hobie-Buchannon.jpg

traci-bingham.jpg

David-Chokachi-Shirtless-Baywatch-Picture-Cody-Mad

7ece301b498fbf35b71a7bdc021ce478.jpg

2800080_jpg-r_x_600-f_jpg-q_x-xxyxx.jpg

 

 

 Obrigada ao Sapo destaques pelo meu destaque de ontem!

Calma aí que, isto de usar Chanel, não é para todos!

 

Sempre pensei que, a ideia de "só quem nasceu num berço de ouro é que pode tudo" tivesse os dias contados em Portugal porque, achava eu, que a sociedade tinha evoluído de alguma forma e que, a gentinha presunçosa que por aí anda, conseguiria alcançar um nível superior de sensatez para com os outros e para com o mundo e deixar de lado certos rótulos que, simplesmente, decidem colocar às pessoas. Estava enganada. O mundo, e sobretudo o nosso pequeno país à beira mar plantado, continua a fazer questão de pôr cada um no seu lugar.

 

Há uns tempos, jantava eu muito tranquilamente em Lisboa quando, ouço fortuitamente, a conversa de duas dondocas todas cheias de nove horas - novinhas - que se sentavam na mesa do lado. Ora, o tema de conversa recaía sobre a Dona Dolores Aveiro - mãe do nosso querido CR7 - e sobre " o desperdício que é uma mulher daquelas que, toda a vida viveu nas barracas da Madeira, assoar-se a um lenço Chanel. É descabido e não lhe fica nada bem.". Quase que fiquei com a amêijoa que estava a comer entalada na garganta. Aquelas duas insolentes - que não têm outro nome - acham que a mãe de um bilionário que, pode inclusive limpar o rabiosque a tecido feito em ouro, nem sequer devia ousar andar com um lenço Chanel! Fiquei indignada com a conversa que ouvi e só me apeteceu entornar o resto do molho À Bulhão Pato em cima da cabeça tresloucada das duas!

A Chanel e outras marcas de grande gabarito são marcas com muita classe, concordo, no entanto, não sobrevivem de pessoas que acham que têm classe mas sim, de quem tem poder de compra, de quem pode despender de dinheiro para alimentar estas extravagâncias.

 

A minha avó era uma mulher do norte. A típica senhora que usava o lencinho na cabeça, que ia para o campo cavar batatas e que passava o dia de galochas nos pés. Acho que nunca na vida soube o que era a Chanel, no entanto, se alguma vez lhe tivesse saído o euro-milhões, e se, do dia para a noite, lhe começassem a dizer que a Chanel é que era uma boa marca para se vestir e ela decidi-se começar a usar, ninguém tinha nada a ver com isso. O dinheiro era dela e se, ela era bilionária, poderia até comprar um inchada da Hermès.

 

É gentinha como esta que põe o país virado de pernas para o ar e que me repudia completamente. Não é porque vêm de uma família com dez apelidos  que ganham direito a cartão de sócio da Chanel, ou é?!

 

Vamos la ver se nos entendemos...

 

Eslovénia - Ljubljana

ljubljana-centre-and.jpg

 

A ida à Eslovénia surgiu durante a viagem a Veneza. Decidimos alugar um carro em Itália - eu e o meu mais que tudo - e lá fomos nós descobrir um pouco mais da Europa.

A visita a Ljubljana foi programada completamente às "escuras". Nunca tinha pesquisado nada sobre o país e muito menos sobre a cidade e, por isso, não fazia ideia do que visitar.

 

hghhjgv.png

jgfjgf.png

kgikg.png

 

 

Ficamos instalados no Best Western Slon com instalações muito boas e muito perto do centro histórico da cidade.

A cidade é pequena - assim como o país - e é facilmente percorrida a pé. O rio que percorre a cidade divide-a em dois lados. De um lado, a parte mais antiga com acesso ao castelo e do outro a parte mais comercial e política da cidade.

Como não fazia ideia de como era Ljubljana não criei nenhuma expectativa e, talvez por isso, tenha ficado tão surpreendida pela positiva.

 

hnkkp.png

tyft7.png

 

O centro histórico parece saído de um conto de fadas, com um canal cheio de pontes, barcos e árvores e com uma Igreja Franciscana cor-de-rosa lindíssima situada na Praça Preseren. Esta parte da cidade está cheia de esplanadas, feirinhas de artesanato e mercado local. O Castelo de Ljubljana fica no cima da colina e é possível admira-lo enquanto se passeia pelo centro histórico. O Castelo não tem muito que ver, é pequenino e sem grande conteúdo no interior no entanto, não deixa de ser agradável visitá-lo, mais que não seja para relaxar nos maravilhosos recantos à volta do Castelo ou para poder admirar a paisagem.

 

hjhh.png

gjhgjgjj.png

jhj.png

guighjgh.png

kjjkkj.png

 

O Dragão é o ícone da cidade. Está presente numa das pontes principais do centro histórico, na bandeira da Eslovénia e pela cidade fora e simboliza a coragem do povo deste país. Existem algumas lenda em torno do Dragão sendo que uma delas conta que a cidade era dominada por um terrível dragão que costumava atirar fogo para aterrorizar os seus habitantes a partir de uma das torres do castelo. Depois de muito tempo de solidão e destruição, o dragão apaixonou-se por uma doce fêmea e deles teria nascido o primeiro dragão artista do mundo, um menino que não fez as vontades do pai. Outra lenda local conta que nas madrugadas o dragão balança o rabo pontiagudo a cada virgem que atravessa a ponte.

 

njkl.png

hkg.png

jklj.png

 

yjvu.png

 

A moeda local é o euro e a língua oficial o esloveno, no entanto, praticamente todos os comerciantes falam Inglês correctamente.

Achei os preços da restauração bastante acessíveis. Comi muito bem e por pouco - cheguei a comer uma pizza em forno de lenha para 4 pessoas por 10€.

 

Estive em Ljubljana em Março mas infelizmente, após alguma pesquisa, percebi que Ljubljana é muito mais bonita na Primavera e no Verão quando se enche de flores de todas as cores nos canais.

ghgh.png

 

Entretanto, não pude deixar de fazer uma visita ao famoso Lago Bled - infelizmente não tenho memórias fotográficas - que não me surpreendeu muito. Pesquisei muito sobre este Lago enquanto estava no hotel e estava muito curiosa para o ver. A imagem do Lago que aparecia em todos os postais da cidade era lindíssima, no entanto, não sei se foi da perspectiva ou da época do ano, mas não achei nada de mais.

 

Estive apenas três dias nesta adorável cidade e foi mais que suficiente para ver tudo.

Depois desta agradável surpresa por terras eslovacas, seguimos para a Croácia...

 

 

 

Mais sobre mim

foto do autor

Mensagens

Arquivo

  1. 2018
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  14. 2017
  15. J
  16. F
  17. M
  18. A
  19. M
  20. J
  21. J
  22. A
  23. S
  24. O
  25. N
  26. D
  27. 2016
  28. J
  29. F
  30. M
  31. A
  32. M
  33. J
  34. J
  35. A
  36. S
  37. O
  38. N
  39. D
  40. 2015
  41. J
  42. F
  43. M
  44. A
  45. M
  46. J
  47. J
  48. A
  49. S
  50. O
  51. N
  52. D

Subscrever por e-mail

A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.