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Miss Messy

Miss Messy

México - Riviera Maya

Já lá vão 3 anos, mas a minha viagem ao México foi aquilo a que chamamos de merecidas férias de descanso! Ao contrário de outras viagens que já fiz onde o "o que conhecer?", "onde comer?" e o ter de apanhar transportes era uma preocupação constante, nesta viagem não aconteceu. Foi totalmente relaxada e em família.
Depois de horas e horas de viagem e de uma escala em Punta Cana, cheguei finalmente a Cancun! Um calor abrasador (era o que se esperava!).

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Fiquei hospedada no Hotel Riu Yucatan na Riviera Maya, um All Inclusive que adorei com um atendimento espectacular, funcionários simpáticos e muito acessíveis, limpo e com imensas actividades de manhã à noite!
As praias da Riviera Maya são lindíssimas! A água é limpa, azul turquesa e morninha...um autêntico caldo.
 
 

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Quem vai ao México tem imenso que visitar. Dentro do vasto leque turístico que este país oferece, aconselho a ida a Chichen Itza onde encontramos as famosas pirâmides; a Tulum; ao Paque Xcaret e a Isla Mujeres.
Porém fica o alerta: tenham especial cuidado quanto aos pacotes turísticos que vos são vendidos e desconfiem sempre ainda que os mesmos sejam vendidos no Hotel! Pois é, no meio de todo este paraíso tive uma surpresa bastante desagradável. No Hotel venderam-me um pacote de dia inteiro para visitar Isla Mujeres que incluía praias lindíssimas, museus subaquáticos, uma viagem de barco com comida e bebida incluída e entrada no Dolphin Discovery. Muito atractivo e igualmente dispendioso mas certamente que valeria a pena...ERRADO! A praia para onde nos levaram era péssima, não havia qualquer museu subaquático e a comida a bordo era horrível! Ainda tentamos reclamar o nosso dinheiro mas nunca mais voltamos a ver o vigarista que nos vendeu o pacote e no hotel não sabiam nada dele. A verdade é que esta pequena ilha é de facto bonita pois pesquisei sobre Isla Mujeres e entretanto falei com outros hóspedes (que não foram enganados) e realmente tem uma parte lindíssima que vale a pena visitar...talvez numa próxima tenha mais sorte!
 

 

 

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 Uma das coisas que vale muito a pena fazer no México é Snorkeling! Uma das Tours que fiz perto de Cancún incluía um passeio de barco para podermos fazer Snorkeling e ver a beleza da vida marinha daquele país! Foi inesquecível! Vi corais lindíssimos, peixes de todas a cores, conchas de todas as formas e feitios...recomendo vivamente a experiência!
 



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A cidade de Cancun está cheia de Hoteis, bares e discotecas! Recomendo a quem gosta de diversão e quer passar um bom bocado a passar pelo famoso Coco Bongo - caro mas cheio de espectáculo e animação!

Os restantes dias que aqui estive foram para desfrutar das belas praias e do merecido descanso antes do regresso à rotina portuguesa. 
Trouxe imensos "recuerdos" deste país fantástico e não me esqueci do meu maninho de quatro patas!
 
 

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 O México é um país impressionante que concilia a sua extraordinária beleza natural ao seu passado Maya e à simpatia do seu povo e que nos faz sentir no paraíso. Ficaram as recordações, as saudades e uma imensa vontade de voltar um dia...quem sabe!

 
 

Opostos atraem-se, mas será que se suportam?

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Uma relação a dois, por muito que tenha os seus altos e baixos, só é realmente testada quando duas pessoas aceitam viver em conjunto debaixo do mesmo teto.

Uma ex-colega de faculdade que não dispensava uma ida ao café todas as noites depois do jantar, uma boa saída à noite, um bom programa de fim-de-semana cheio de adrenalina e outras coisas mais típicas de alguém com uma personalidade "vivaça" começou a namorar com um rapaz pacato que não gosta de cafés, que não tem paciência para noitadas e que não é muito dado à adrenalina. Inicialmente, tudo parecia ser perfeitamente aceitável porque na opinião dela, tal como dizia o velho ditado, os opostos atraem-se e o amor no fundo é o que prevalece. Por este motivo decidiram há uns meses arrendar uma casa juntos, viver uma nova fase e testar se esta teoria lhes assentava que nem uma luva. 

Recentemente encontrei-me com ela. Achei-a um pouco desanimada e apenas muitos dedos de conversa depois, consegui arrancar a saca-rolhas o motivo de todo aquele desânimo: afinal, os opostos podem atrair-se, mas nem sempre se suportam.

A minha ex-colega que estava habituada a fazer tudo, não fazia quase nada. Ele que era pacato - demasiado pacato - não gostava de fazer grande coisa, nem de conviver em jantares, saídas com amigos e afins e preferia ao invés de tudo isso, ficar em casa a jogar Ps4, ver séries e dormir. Ainda tentei perceber junto dela se não poderiam falar sobre o assunto e tentar arranjar uma forma de ambos fazerem algo que gostassem em conjunto mas acabei por perceber que ela já se tinha acomodado. Fiquei triste por ela, não parecia a colega que em tempos me desafiava para tudo e mais alguma coisa sempre com uma energia contagiante.

Fiquei a pensar naquilo. Não percebo porque é que para muitas pessoas a palavra casal tem como sinónimo acomodação. Será assim tão irreal entender-se que uma vida a dois não é uma acomodação mas sim uma junção daquilo que duas pessoas fazem, gostam e querem partilhar com a cara metade? Acredito que numa relação nem todos gostem do mesmo e isso é mais do que aceitável, mas ninguém deverá abdicar de algo que quer ou que gosta em prol de outra pessoa se esta não estiver disposta a fazer o mesmo por ela.

Já dizia a jornalista Martha Medeiros:

 

" Ninguém sabe direito o que é felicidade,
mas, definitivamente, não é acomodação.
Acomodar-se é o mesmo que fazer
uma longa viagem no piloto automático.
Muito seguro, mas que aborrecimento.
É preciso um pouquinho de turbulência
para a gente acordar e sentir alguma coisa,
nem que seja medo."

 

 

 

A gaveta proibida

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Ontem recebi um telefonema de uma amiga que me contava arrasada sobre a sua última descoberta: enquanto arrumava o seu novo quarto - em casa do namorado - abriu uma gaveta que, para além de um montão de coisas dele, tinha também um grande envelope com fotos, cartas e postais de uma ex namorada. Ficou surpresa ao fazer tal descoberta e completamente arrasada. Na realidade, a casa do namorado, já tinha sido em tempos a casa que o mesmo partilhara com outras namoradas e talvez por esse motivo a probabilidade de encontrar alguma coisa fosse maior. 

Ao desligar a chamada, meti-me a pensar nisto enquanto fazia o jantar. Será que ele realmente não sabia que aquilo ali estava ou sabia mas não conseguia desfazer-se de memórias que fizeram parte da sua vida? Será assim tão complicado meter um ponto final em relacionamentos passados ou foi um mero esquecimento de que aquilo ainda ali estava?

Eu própria não fiquei muito convencida de que tivesse sido um esquecimento e, afinal de contas, eu também não o podia julgar uma vez que tenho duas caixas guardadinhas numa gaveta do meu quarto, em casa dos meus pais, que guarda postais, fotos, flores já secas e até balões vazios que recebi de duas relações que tive no passado. Já me questionei várias vezes o porquê de continuar a guardar aquilo mas a verdade é que sou uma pessoa bastante emocional e muito ligada às coisas e faz-me muita confusão desfazer-me de memórias que um dia já me fizeram muito feliz.

Na verdade, estas caixas não estão na mesma casa que partilho actualmente com o meu mais que tudo e jamais gostaria que lá estivessem. Será que é essa a diferença para ser aceitável ou continua a ser mau na mesma?

Liguei-lhe de volta a contei-lhe sobre as caixas que guardava na minha gaveta proibida apenas por carinho e surpreendentemente, ela acabou por confessar que também tinha umas coisinhas guardadas em casa dos pais de um relacionamento anterior.

Afinal, será que o passado não reconhece o seu lugar e está sempre presente?  Quer me parecer que o mais importante é saber relembra-lo de forma saudável e acima de tudo sabermos em que gaveta do nosso coração o devemos guardar...

 

O photoshop

A nossa auto-estima é muitas vezes abalada quando nos comparamos aos "Anjos da Victoria Secret", às modelos fantásticas da Vogue, à pele imaculada das vedetas de cinema, ao corpo maravilhosamente esculpido de certas figuras públicas.

A verdade é que o dinheiro pode ajudar muita gente em alguns casos e por isso, quem o tem, pode pagar tratamentos de pele, de cabelo, peelings faciais, plásticas, botox, lipoaspirações e por aí fora, no entanto, tal como em tudo na vida, o dinheiro não consegue comprar a perfeição e portanto, para se ser invejavelmente perfeita da cabeça aos pés mais vale não sair de casa e investir num bom programa de photoshop.

O vídeo que se segue demonstra o milagre do photoshop numa foto para a revista Vogue que está a entupir as redes sociais.

Take a look:

 

 

A evolução da moda

Hoje vi um video sobre a evolução da moda nos últimos 100 anos. A diferença de têndencias, cabelos e estilos é de facto surpreendente e gigantesca.

Não sei ao certo se estamos realmente a "evoluir" na moda porque de vez em quando vejo com cada camafeu a exibir-se quase nu na rua que me pergunto se a moda actualmente é ter o máximo de pele e partes íntimas quaaaase à mostra...Enfim.

Dêem uma vista de olhos.

 

Quando ele já esteve noivo...

Há coisas que me dão a volta ao miolo cá com uma pinta...

Ontem estava a pensar para comigo e para com os meus botões em coisas de mulheres. Casamento. Bodas. Pensava nisto enquanto desfolhava uma revista com uns modelos de vestidos de noiva bastante engraçados. De repente parei e meti-me a pensar: é normal ficar com ciúmes da ex-namorada-horrorosa-esganiçada-parvalhona do nosso mais que tudo? É possível engolir e ignorar o facto de ela ter tido uma anilha de noivado enfiada no dedo e de ter sido tratada como "noiva" espalhando aos sete ventos -facebook incluído- essa boa nova recebendo felicitações de todos os lados?

Pensei nisto e tentei acalmar-me logo de seguida pensando que, se ele acabou com ela, é porque de facto ela não era assim tãooooo boa, mas eis que, logo de imediato, me surgiu outro pensamento avassalador: se num ano de namoro ele a pediu em casamento, então pela lógica, se já estamos há dois anos juntos, também não seria suposto querer fazer o mesmo comigo? E assim, numa bela tarde de Domingo, surgiu na minha cabecinha loira, uma séria de questões seguidas de conclusões como: " ele gostou mais dela do que de mim"; "ele só está comigo porque ainda não arranjou melhor"; "ele só queria casar com ela"; " a relação deles foi mais intensa". E num ápice, a minha tarde de Domingo foi dominada por sentimentos parvos e destrutivos.

Eu quero muito casar um dia, não já porque acho que as coisas têm de ser feitas com calma e não deixa de ser um passo importante, mas um dia quero e quero mesmo muito, mas ainda que não seja para já, não será legitimo pensar nestas coisas? Não será legítimo sentirmo-nos inferiores quando nos deparamos com uma situação destas? Não será legítimo acharmos que de alguma forma podemos estar a ser menos amadas?

Ou talvez não e eu esteja a ser só parva.

E assim foi a minha tarde de Domingo.

 

Malásia - Kuala Lumpur

Malásia...um dos meus sonhos que se tornou realidade! Não imaginam a vontade que tinha de conhecer este país! Foi uma experiência única e inesquecível! A viagem à Malásia surgiu depois de visitar Singapura (uma cidade admirável!). Pesquisei voos através da Air Asia que não eram muito dispendiosos (70€ ida e volta) mas que me limitavam em termos de horário, pois eram sempre muito cedo; havia ainda a opção do comboio (45€ mais ou menos ida e volta) que demorava cerca de 8 horas a chegar a Kuala Lumpur; no entanto, optei pelo autocarro (30€ ida e volta) que demorou cerca de 6 horas a chegar ao destino. Foi uma viagem bastante cómoda, o autocarro tinha ar condicionado, assentos confortáveis que nos permitiam pôr os bancos em modo "espreguiçadeira" e dormir um pouco. A primeira impressão que tive assim que saí de Singapura e parei na primeira área de serviço da Malásia foi assustadora! Primeiro entrei dentro de uma casinha que pensei ser a casa de banho e que afinal era uma sala onde estavam imensas mulheres descalças a rezar juntas...ficaram chocadas a olhar para mim por lhes ter perturbado a reza! Quando finalmente encontrei o WC, deparei-me com buracos no chão (onde faríamos as nossas necessidades) e um pequeno chuveiro para nos lavarmos depois (sim, naquela casa de banho não se dá uso ao papel higiénico!)...ainda bem que ando sempre com lenços na mala! Bem, posto isto, meti-me a caminho e lá cheguei a Kuala Lumpur. UAU! Foi o que pensei assim que vi as Petronas todas iluminadas pelas imensas luzes dos seus escritórios! Lindíssimas sem dúvida! Assim que o autocarro chegou, apanhei um táxi que me custou uns 3€ até ao meu hotel. O hotel onde fiquei era fantástico! Não muito caro e bastante acessível a todos os pontos da cidade! Ficava numa das principais ruas de bares da cidade.

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Uma primeira impressão que tive relativamente aos Malaios: muito simpáticos! Sempre bem dispostos e disponíveis! Não senti qualquer medo de estar sozinha na Malásia, achei a cidade segura, não tão limpa como a vizinha Singapura mas ainda assim, mais limpa que muitas das principais cidades Europeias! A comida era divinal, podia comer muito por um preço bastante acessível!

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A Chinatown da Malásia foi um delírio, cheia de réplicas de relógios, malas, óculos e afins de grandes marcas, aquilo a que realmente se pode chamar de autêntica loucura ao preço da china!

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A Malásia tem uma cultura tendencialmente muçulmana e, por esse mesmo motivo, podemos ver muitas mulheres e crianças completamente tapadas dos pés até à ponta dos cabelos, no entanto, ao contrário de muitos países muçulmanos, estas mulheres trabalham e muitas delas têm a sua independência.
A cidade de Kuala Lumpur é completamente capitalizada! A cidade é o que se espera de uma grande metrópole asiática: moderna, com prédios enormes e luzes para todos os lados. As Petronas Towers são sem dúvida o cartão de visita de KL -como é chamada pelos Malaios-. São enormes e lindas, principalmente à noite! Infelizmente os meus dias em KL foram curtos por isso aproveitei para conhecer o centro da cidade,Merdeka Square, Litlle India, Chinatown, National Museum e para desfrutar de umas fantásticas massagens ao preço da chuva! Há muito mais para ver e visitar na Malásia. Fiquei triste por não ter tido oportunidade de visitar Batu Caves nem de ter tido o privilégio de desfrutar das belas praias malaias mas tenho a certeza de que regressarei um dia para terminar a minha viagem.
 
No final do dia aconselho a dar uma volta por Bintang Walk, a região de entretenimento da cidade com vários bares, restaurantes, lojas...Um bom lugar para terminar a maratona por Kuala Lumpur: vendo todas as luzes que a cidade pode oferecer!

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Singapura

Decidi partilhar convosco um pouco de uma das cidades mais espectaculares que já conheci: Singapura. Foi uma surpresa para mim! O país mais limpo e organizado que já conheci! Cheio de regras e punições para tudo, até para quem come pastilha elástica -sim a pastilha elástica é proibida em Singapura - ! É uma cidade-estado imensamente desenvolvida, com uma vasta rede de transportes para todo o lado, por isso é muito fácil chegar a qualquer lugar - verdade seja dita que também é um país pequeno -. Eu achei Singapura lindíssima, tanto de dia como de noite! É um país asiático completamente ocidentalizado e por isso encontramos várias culturas num território tão pequeno. Pessoalmente achei Singapura caríssima, principalmente os supermercados! Imaginem que uma caixa de cereais custava cerca de 6SGD, talvez na altura o equivalente a 10€ e comer um prato de comida num shopping custava 6SGD -precisamente o mesmo! - por isso mais valia ir comer fora...

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Eu adorei Singapura, talvez porque foi lá que vivi uma das melhores experiências da minha vida! Viajei completamente sozinha, foi uma aventura para mim! Confesso que no início estava muito receosa pois pensava que me iria sentir muito sozinha e deslocada por ir para uma cultura tão diferente durante mais de um mês...bom na verdade nunca me senti sozinha! Conheci pessoas espectaculares, fiz amigos para a vida de todas as partes do mundo e trouxe comigo uma bagagem cheia de boas recordações!

Singapura tem muito que conhecer, desde Gardens Bay; Little India; Chinatown; Estudios Warner Bros; Botanic Gardens; Singapore Flyer; Ilha de Sentosa;  entre muitos outros locais. 

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A ilha de Sentosa era o meu escape para apanhar um belos banhos de sol! A ilha tem 2 praias: Siloso Beach e Palawan Beach.

Siloso Beach é uma praia cheia de bares, gente jovem, boa música sempre a tocar e com muito boa vibe! Por outro lado Palawan Beach é uma praia mais calma, com uma ponte que faz travessia a uma outra pequena ilha, muito bonita! Não vos posso dizer que estas praias são as típicas praias paradisíacas asiáticas porque não são. A água não é azul turquesa como na Tailândia até porque, as praias de  Sentosa, não são praias naturais mas sim praias criadas pelo homem. A palavra Sentosa deriva do Malaio e significa paz e tranquilidade e é isso mesmo que aqui podemos encontrar nesta ilha a 5 minutos das imensas luzes e da grande imensidão de gente que tem a cidade, no entanto, há muito mais na ilha de Sentosa, é nesta ilha que encontramos os famosos Estudios Warner Bros; um dos Casinos da cidade; alguns hotéis; bares; imensos restaurantes e divertimentos. 

 

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Relativamente à vida nocturna, Singapura superou as minhas expectativas! Para além de ser imensamente seguro andar a qualquer hora da noite pela cidade, as discotecas e bares são magníficos!
A zona de Boat Quay e Clarke Quay é fantástica para se passar uma boa noite com amigos; a ilha de Sentosa também tem algumas discotecas e bares à noite, mas devo confessar que entre imensas discotecas e bares a que fui, a que eu realmente adorei foi a famosa Ku De Ta no famoso Hotel Marina Bay Sands...que vista! O espaço não é muito grande, mas estar no último andar (57º) com uma vista panorâmica sobre a beleza nocturna desta cidade é algo do outro mundo.
Foi também em Singapura que provei o melhor cocktail de sempre, o famoso Singapore Sling! Ainda estou a tentar saber a receita (a correcta) para matar o meu desejo desta bebida! Um aspecto que achei muito curioso em Singapura foi o preço da bebida. O imposto sobre o alcoól neste país é extremamente elevado e por esse motivo as bebidas alcoólicas são muito caras  por isso talvez não seja o melhor país para se beber uns bons canecos! Outra iguaria tradicional a que me rendi foi ao Chilli Crab! É um género de Sapateira gigante com um molho mega picante e delicioso como cobertura!
 

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 Pelo que percebi, Singapura é um dos maiores pontos de partida para quem quer viajar pelo Mundo. A sua localização geográfica, instalações turísticas, idioma (Inglês) e a possibilidade de viajar em companhias aéreas baratíssimas que ali fazem escala todos os dias, faz de Singapura um dos pontos de partida de muitos turistas. Uma das razões que torna Singapura tão interessante é a sua grande diversidade cultural e religiosa. É possível encontrar pelo menos 3 culturas e religiões diferentes como Chineses, Malaios e Indianos. Confesso que esta diversidade foi o que mais me encantou neste país! É engraçado como um único país e tão pequeno por sinal, consegue conciliar o tradicional com o moderno, uma vez que Singapura é um dos menores e mais desenvolvidos países do mundo.
Estive em Sinapura entre Fevereiro e Março e o tempo estava sensacional - calor de mais até -. O calor era seco e andar na rua era quase um sufoco! De facto só se estava bem dentro de cafés, Shoppings e no MRT (o metro deles). Durante um mês e tal só apanhei um dia de chuva e apenas por uma hora.
 
Não é por acaso que Singapura já foi referida muitas vezes como a Ásia dos principiantes e é fácil entender porquê, a língua oficial é o Inglês, a rede de transportes é óptima, é tudo muito organizado, a cidade é  bastante segura e os grandes edifícios lembram as grandes metrópoles ocidentais...enfim, tão perfeita que a única desvantagem é parecer quase artificial!
 

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